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set. 29, 2023

Onda de calor: veja dicas para economizar na conta de luz

Temperatura deve ultrapassar os 40º em várias partes do Brasil, aumentando o uso de equipamentos como geladeira, ventilador e ar-condicionado

Veja dicas para economizar na conta de luz

Ventilador, ar-condicionado e geladeira são alguns dos itens mais usados em casa durante o verão. Neste ano, a estação mais quente ainda nem chegou, mas uma onda de calor vai fazer a temperatura ultrapassar os 40ºC em vários pontos do Brasil.
Com o maior uso desses eletrodomésticos, aumenta também o consumo de energia elétrica, fazendo a conta de luz ficar mais cara. Soma-se a isso, ainda, o aumento que as contas de energia já tiveram em agosto.

Fonte: https://economia.ig.com.br/2023-09-21/onda-de-calor-veja-dicas-economizar-conta-de-luz.html

Dimítria Coutinho / Portal IG
04 mar., 2024
O governo vai trabalhar em um índice mínimo de eficiência energética para edificações em 2025. De acordo com Samira Carmo, do Ministério de Minas e Energia, o setor é o que mais precisa de investimentos em redução do consumo de energia em economias emergentes como o Brasil. 
05 fev., 2024
Eficiência energética foi pauta no Jornal Hoje, da Rede Globo. O diretor financeiro da ABESCO, Alexandre Moana, participou da matéria especial sobre o assunto e comentou a nova resolução do Governo Federal para os refrigeradores residenciais. Após a conclusão das duas etapas de transição para equipamentos mais sustentáveis, até 2030, a expectativa é de que 5,7 milhões de CO2 deixem de ser emitidos. Com isso, a economia de energia elétrica seria equivalente ao consumo residencial da região Norte no período de um ano, segundo o Ministério de Minas e Energia. Assista a partir do minuto 46:00: https://lnkd.in/dJn9X9ai
17 jan., 2024
A escalada dos custos de energia elétrica residencial ressoa nos bolsos dos consumidores, marcando um aumento de 0,23% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em agosto, todas as regiões cobertas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sentiram um impacto, com os reajustes mais expressivos em Vitória (9,64%), Belém (8,84%) e Goiânia (7,05%).
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